“Portanto assim diz o SENHOR: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles”
Jeremias 15:19
Quando era pequeno, um ritual semanal em minha casa era a escolha do feijão.
Separavam-se as pedras e os feijões estragados do feijão bom.
Era a garantia de uma refeição perfeita no dia seguinte.
A escolha continua, só que com importância maior.
É preciso separar sempre!
É preciso separar coragem e cara de pau.
É preciso separar a paciência da passividade.
É preciso separar meus gostos pessoais da palavra normativa de Deus.
É preciso separar o ódio ao pecado do ódio aos pecadores.
É preciso separar a declaração de fé da fanfarronice.
É preciso separar o que parece ser do que é realmente.
É preciso separar o trabalho da pura perda de tempo.
É preciso separar o que eu ouvi dizer do que é verdade.
É preciso separar o que é alegria e o que é frivolidade.
É preciso separar o que é ministério do que é entretenimento igrejeiro.
É preciso separar o que é crucial e o que é trivial.
É preciso separar o que você busca e o que você realmente quer.
É preciso separar amigos verdadeiros dos colegas ocasionais.
É preciso separar quem é o fraco é quem é o homem mau.
É preciso separar razões verdadeiras de desculpas esfarrapadas.
É preciso separar conhecimento verdadeiro de cultura de almanaque.
É preciso separar o que é discernimento e o que é má vontade.
É preciso separar o que é repreensão do que é arrogância.
É preciso separar amor a verdade e paixão por estar certo.
É preciso separar o que são trevas e o que é apenas almoço mal digerido.
É preciso separar bondade de ingenuidade.
É preciso separar aceitação de aprovação.
É preciso separar a Palavra eterna de Deus do espírito da época.
Um abraço quebra costelas.
O discípulo gaudério.