Hábitos pecaminosos de pensamento levam a mente para a prisão.
Há uma fartura de doenças mentais diagnosticadas e tratadas quimicamente.
E a inteligência destes tempos parece querer indicar a todos que há uma pílula mágica para resolver qualquer problema.
Antes da química deve vir a responsabilidade pessoal. O cuidado com a maldade pessoal que pode crescer em nós.
Tome como exemplo o ciúme, tão comum entre apaixonados. Se acolhido no coração sem um enfrentamento poderoso com a verdade da Palavra, se aquerenciará, e dominará o órgão da imaginação para o mal.
Sempre haverá no ciumento uma percepção distorcida dos fatos. No começo será apenas ciúmes, no final paranoia total, privando do contato com a realidade.
Dê razão a suas manias. Pare de ir a lugares porque elas não tem lugar ali, brigue com as pessoas que afrontam esse modo de viver, transforme-as num fator inegociável de sua vida. Você verá que seu mundo e sua mente se reduzirá ao tamanho delas.
Não sou um obscurantista, que desconhece que algumas questões químicas no cérebro podem afetar o comportamento, mas minha prática de aconselhamento também me leva a crer, que os hábitos de pensamento podem ser a origem dos desequilíbrios no funcionamento da mente.
A responsabilidade pessoal tem sido evadida mais frequentemente do que deveria com o escudo do conceito de “doença”.
O primeiro capítulo do livro de Romanos, diz que o fato do homem rejeitar o conhecimento de Deus, (inclua nisso a consciência do bem e do mal, e a percepção de uma ordem fora de si mesmo) o coloca em um estado mental em que os pensamentos se tornam “fúteis”. Tolos. Sem fundamento na realidade.
Resumo da ideia: a maldade leva a demência.
O orgulho o maior de todos os pecados, compartilhado por todos, como um problema crônico que contamina nossas melhores intenções, nos retira da realidade pura e simples e nos coloca no mundo da fantasia, onde podemos tudo, temos direito a tudo, não precisamos de ninguém e os outros não tem importância.
Veja o orgulho do caso Nabucodonosor, veja Napoleão sem conseguir ver o óbvio, que o inverno da Rússia mataria 90% do seu exército. Observe Hitler repetindo o erro 100 anos depois e me diga se o pecado não obscurece a mente.
Observe o materialismo, nos convencendo que o bastante, nunca é o bastante.
Apesar do verniz de civilidade e tecnologia no século 21, não conseguimos disfarçar nossa doidice demonstrada nos arroubos de violência dessensibilizada que transforma o corpo sagrado de outro ser humano em apenas um pedaço de carne.
Por essa razão a Bíblia trata o mal com tanta seriedade.
Somos seres inclinados a insanidade mental.
Cuide seus pensamentos.
Para a glória de Deus, para o bem da sua mente.
Um abraço quebra costelas.
O discípulo gaudério.